Sai nos dias de maior fluxo

quarta-feira, outubro 01, 2003

Jolly Jumper.... uma vida de cavalo

Cai a noite na casa dos Mello de Azevedo e Dadinha Azevedo (daqui para diante Dadi), abria a porta de serviço que dava para uma divisão junto do quarto de hóspedes do rés- do- chão, para não ser vista. Enquanto tirava os restos de palha das mãos, a impressão de que sentia a ponta do Jolly a roçar a vulva era tal que parecia que ele ainda ali estava a saciá-la do desejo. Por seu lado, Jolly Jumper, na cavalariça principal, pensava "Tou farto de apanhar uma cona apertadinha como a da Dadi. Tenho saudades da égua do Bastinhas, aquela maravilha preta. Aquilo sim é crica que se apresente. A dadi aleija-me o mangalho de tão apertadinha. O que um gajo faz por causa de um balde de cenouras frescas. Espero que desta vez tenha feito estragos consideráveis senão depois de amanhã tá aí­ outra vez". O patriarca da casa, vulgo, Francisco Mello e Azevedo (Fifão, para os amigos) estava de certeza prestes a chegar e Dadi, para lhe agradar, tomou um banho com óleo de semente de abacate e gema de ovo. A maneira como esfregava o corpo batido e dorido era mesmo assim demonstrativa de como se sentia bela e saciada e tudo graças ao Jolly. A cona por esta altura já tinha quase regressado ao normal e isso era mais um motivo de felicidade para Dadi, pois caso Fifão quisesse brincar com ela não desconfiava das suas aventuras extra-conjugais. Sempre que pensava nisto ela ria e dizia para si "com o Jolly, meu deus, como um bom cavalo pode fazer uma mulher feliz. Se o fifão ou os outros seus amigos que conheço, tivessem metade da pujança do Jolly, ai,ai,ai,ai.......e melhor, tudo isto sem sair de casa." Começou então a intrigar-se se Jolly teria mais clientes, tipo a empregada da cozinha, ou a dos quartos, enfim as mulheres da casa. - Tenho de descobrir, pois quero o Jolly só para mim.- dizia Dadi.

O marido chega e logo ela, desce as escadas em caracol que abrem para o grande hall da casa. O Fifão, sentado na poltrona e com um copo de bourbon na mão fita-a e pergunta-lhe que tal de dia, o que fez. Dadi, sem mais demoras responde - ó querido, fui montar o Jolly toda a tarde, o sol tava radiante a apeteceu-me dar uma volta com ele. Não se importa, pois não fifão? Este levanta-se e diz - A querida devia era tomar conta da casa e dessas empregadinhas baratas que deambulam pela mansão da minha família. Essa gente mesquinha e feia. Pobre Jolly, ter de ser montado por si.
Dadi ficou um pouco triste com fifão, no entanto, mudou de assunto - apetece-lhe mais alguma coisa?
- Sem dúvida. Um bom charuto e uma mamada das boas, como as putas fazem, ouviu. Veja lá se consegue ser puta por 15 minutos?. Entretanto........

Escorredores de Serviço



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