Sai nos dias de maior fluxo

sábado, outubro 23, 2004

Adaptações ao meio

Quanto tempo demoram até atingir o vosso limite - a partir do qual explodem ou matam - quando colocados ao lado de um grupo de espanhóis a conversar? Confesso que eu demoro muito pouco tempo.
Será que não se aborrecem a eles próprios, quando se ouvem non stop a matraquear sons monocórdicos e irritantes a 200km/h?
É sabido que os grilos, para não ensurdecerem com os próprios sons que produzem e que visam atrair parceiras sexuais, possuem mecanismos de protecção, que os impedem de ouvir os ditos sons.
Será que os espanhóis, quando começam a falar uns com os outros, simplesmente vedam qualquer acesso aos seus ouvidos, de modo a que nem os seus sons, nem os produzidos pelos parceiros de conversa, lhes possam causar danos irreversíveis no aparelho auditivo e a nível da sanidade mental? Algum tipo de imunidade têm que ter. Porque digo-vos, aquilo não é normal!
Pelo sim pelo não eu matava-os a todos. Começando pelo Alberto João Jardim!
O quê? Ele não é espanhol?!! De certeza? Que se lixe, matem-no na mesma!

Escorredores de Serviço



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