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Afinal nem todos os jogadores portugueses estavam a agir em nome dos superiores interesses da pátria. No final do jogo frente ao Iraque, um jogador português, que preferiu manter o anonimato, confidenciou-nos o seguinte: «Eu optei por deixar os monhés passar sem tocar em nenhum. Tinha medo que um dos sósias do António Costa explodisse.»